sábado, 12 de janeiro de 2008

CAPÍTULO VII (CONTINUAÇÃO)

Peço desculpas pelo meu sumiço... mas final de ano foi difícil mesmo! Ainda mais com defesa de projeto de mestrado e tudo o mais! Vamos ver se consigo agora continuar regularmente! Abraços!

(...)
─ Sério, Serena. Se ele descobrir quem é você...
─ Dário, vamos pensar no agora. Temos que ir a esse tal galpão abandonado daqui à uma hora. ─ disse, interrompendo-o.
─ Nós não “temos” que ir. Eu, sim.
─ Se você acha que vou ficar sentada aqui, está muito enganado. ─ disse em tom sério ─ Tenho motivos de sobra para resolver essa história tanto quanto você, Dario! Não quero brigar com você!
Por fim, Dário acabou cedendo e, juntos, foram para o galpão abandonado. No caminho, Serena ligou para Martha e pediu que ficasse mais um tempo com Lucas.
Já era perto das onze quando chegaram ao galpão, que ficava no fim de uma estrada deserta e mal sinalizada. O galpão estava muito mal conservado e havia muitos buracos nas paredes. Dário estacionou o carro no meio do mato e terminaram o percurso a pé. Ele indicou o melhor local para ficarem escondidos e que pudessem ouvir a conversa.
─ Aqui funcionava uma fábrica de roupas há uns 10 anos. O dono, infelizmente, faliu e a fábrica fechou. Nada mais funcionou aqui desde então. ─ explicou Dário, em voz baixa.
(...)